Mobilização (substantivo feminino): ato ou efeito de mobilizar(-se). Também pode ser compreendido como movimentação da população por uma causa comum. Nos tempos atuais, podemos chamar também de ativismo cibernético.
Você já recebeu um email te convidando a assinar uma petição online? Você já contribuiu financeiramente para uma causa, muitas vezes em prol de alguém que tampouco conhece pessoalmente? Você já se engajou em uma causa social para doar ou mesmo compartilhar em sua própria rede uma campanha, uma experiência ou a presença em um protesto?
Se você respondeu sim para alguma dessas perguntas, você pode ser considerado um ativista cibernético.
Protagonista de uma causa
A geração atual já foi taxada de se restringir a praticar ativismo na rede, sem ir de fato para as ruas reivindicar. Entretanto, com o advento de inúmeras ferramentas como sites para doações, compartilhamento de campanhas, assinatura de petições (e a recente pandemia), fica realmente difícil dizer não a essas “facilidades”. Com essas ferramentas e canais, todos podem se tornar protagonistas de uma causa.
E não há mal algum nisso, em ser um ativista cibernético! Imagine quantas pessoas, quantas causas, quantas ações, abaixo-assinados, petições online, enfim… quanto já se mobilizou em prol de uma boa causa, usando as redes sociais?
Várias ferramentas disponíveis
É possível ajudar tanto criando um vaquinha virtual para financiar projetos por meio de doações de seus usuários online – há inúmeras plataformas, inclusive gratuitas, disponíveis; quanto pedindo assinaturas para abaixo-assinados diversos – como por exemplo a avaaz.org e a change.org.
Alguns cuidados são fundamentais para manter a lisura da mobilização. É importante deixar claro para os interessados em participar quais os reais motivos daquela ação, quanto se pretende arrecadar, ou quantas assinaturas se pretende recolher. Afinal de contas, mobilizações devem ser, antes de tudo, atos de transparência.
E você? Já se engajou em uma boa causa hoje?