A FPME foi destaque nos principais veículos de imprensa: Bom dia Brasil, da TV Globo, O Globo, Folha de S. Paulo, com a divulgação de cortes no orçamento da educação em 2023

Aliando planejamento estratégico de assessoria de imprensa e relações governamentais (RelGov), a agência DSC Lab colocou, mais uma vez, um dos seus clientes na mídia, além de conseguir pleitear recursos para o ensino público e pesquisa. A Frente Parlamentar Mista de Educação (FPME) foi destaque no Bom Dia Brasil, da TV Globo, em matéria especial exibida na última terça (8/11), sobre a 2ª Edição do Orçamento do Conhecimento – PLOA 2023, do Observatório do Conhecimento e FPME, que mostra os cortes de quase 60% desde 2014 no setor. A pauta foi vendida com exclusividade à emissora. 

Em seguida, foi realizada uma coletiva de imprensa on-line com o presidente da Frente, professor Israel (PSB – DF), e setoristas da educação e política, da Folha S. Paulo e O Globo para o lançamento do estudo. Paralelo a isso,  a DSC Lab articulou reuniões entre o presidente da FPME, o relator do orçamento 2023, o senador Marcelo Castro (MDB – PI) e o presidente da Comissão de Educação, da Câmara dos Deputados,  para  solicitar recomposição do orçamento em 2023 para a educação. Que se comprometeram com a pauta. 

O esforço da DSC Lab com a estratégia de assessoria de imprensa e RelGov, realizada junto com o cliente, foi para dar visibilidade ao problema grave dos cortes em 2023 e conseguir a recomposição do orçamento da educação no Brasil. “A gente tá garantindo 8 bi para dentro do orçamento de pesquisa do país. É uma conquista que a gente desenhou com o cliente e fez acontecer. É uma grande vitória, na nossa articulação, conseguir chegar no relator com a mídia quente, é algo único”, destaca Tiago Falqueiro. 

Devido a previsão no orçamento do Executivo o valor de R$17 bilhões para as universidades em 2023. O grupo pediu que o valor seja de R$25 bilhões. Um total de R$8 bilhões a mais para o orçamento destinado para a Educação no ano que vem.

Para o presidente da Frente, é importante que tenha o mesmo investimento feito em 2019 para que não haja mais fugas de pesquisadores e estudantes durante os últimos anos. “O que estamos pedindo é uma recomposição ao patamar de 2019, que produza uma nova tendência de crescimento no Orçamento do conhecimento. Nós entendemos que o Brasil produz pesquisadores de excelência e nos últimos 3 anos tivemos milhares de pesquisadores que deixaram o país em busca de melhores oportunidades”,  destaca. 

DSC Lab – RP Digital