“A ideia é conseguir amar mesmo nos tempos de cólera. Vamos ver se mudamos isso hoje”, iniciou a live semanal no dia 7 de agosto, a multiterapeuta Iana Meireles (@vagalumeterapias). Lembrando que agora as lives também estão disponíveis todas as segundas-feiras em formato de podcast nas principais plataformas, como Spotify, Google Cast e Apple Cast.

Iana lembrou que avisou que agosto ia ser explosivo, incendiário… Mas tem a ver com conteúdos simbólicos. Até Urano ficar retrógrado será assim. Descubram onde é o extintor, onde é a saída de emergência dos prédios, enfim. Deixem todos os documentos importantes em uma pasta, essa é a dica. Se precisar sair correndo, está tudo em um só lugar. São tempos de muitas faíscas no ar. Os acidentes estão querendo acontecer. As pessoas estão ficando violentas também. Estamos à flor da pele, beligerantes, com gatilhos. O negócio está complicado dentro e fora.

Mais carentes e afetivos

No Céu da Semana continuará dia a dia intenso. Agosto segue complexo. Teremos hoje Vênus entrando em Câncer, mais à vontade, se opondo a Capricórnio. Ficamos mais carentes, mais afetivos, mas Vênus vai se opor a tudo que está em Capricórnio, como Júpiter, Plutão e Saturno. É um ciclo que se encerra, as coisas pendentes se rompendo. Começa um aprofundamento emocional. Mercúrio em Leão nos trará autoconsciência, tanto o que afetamos no outro e quanto nos afeta o que o outro nos dá. O meu afeto te afeta?

Vênus ficará em Câncer até 7 de setembro. Também teremos outras tretas. Sábado 8/8 é o dia do senhor do tempo, Saturno, que traz a consciência do tempo que impõe o tempo do outro, o nosso tempo, o tempo do mundo, a cobrança, a sabedoria, fazer algo bom com o nosso tempo. Saturno é o caminho da vida, a ponte entre o mundo natural e o mundo mítico. É um dia para se conectar com a lógica do tempo, pedir para ele ser lento em umas coisas, mais rápido em outras, se perguntar que tempo é esse que você quer apressar?

Olhar nossas dores

Dia 9 também é um dia intenso, além de ser Dia dos Pais, é importante olhar para nossas dores e conquistas. É com Quiron, nossa ferida, o que dói, o mal resolvido. Mercúrio em Leão vai nos ajudar a olhar para nossas dores em perspectiva mais profunda e constatada. A Lua fora de curso também nos deixará sem um norte da tarde para a noite, com emoções à flor da pele. É um dia para ter cuidado. Segunda-feira, dia 10, teremos Lilith com Áries. Teremos a sombra, o que não é dito, o grito dos excluídos. Tem coisa para acontecer nesse dia.

Dia 11 haverá muito movimento, desenrolar, romper com o velho jeito de fazer as coisas. Não adianta pegar o mesmo caminho e querer resultados diferentes. Dia 13 de agosto é o dia com trânsito de O Aniquilador. Plutão quadratura com Marte em Áries. Toda a força de impetuosidade impulso pressionando o senhor da morte – Plutão – abalando estruturas. Desastres naturais, matar o que precisa morrer. É um tiro de canhão de misericórdia. Urano estará ficando retrógrado dia 15. Querendo revolução em Touro. Vamos ficar mais atentos até lá.

Amor e dor transformam

Os filhos de Saturno acham que há um mérito quando há sofrimento. É um aprendizado para mim, acreditar que o amor pode transformar tanto quanto a dor. Por isso o tema de hoje é esse: saber que o amor também resolve. Não precisa ser tudo na dor.

Com Vênus em Câncer, temos um retorno ao passado, às relações mais viscerais. Não tem como não buscar esse resgate. Vai nos trazer mais habilidade emocional. Vale a pena ver o eixo casa 1 e casa 7 no nosso mapa. Só podemos enxergar e amar o outro, sem saber o que nós somos e aquilo que amamos. O autoamor é o primeiro amor, precisamos nos aceitar primeiro, depois olhar e aceitar o outro.

É preciso disso para ter um amor adulto, sem os conteúdos infantis ativados. Maturidade: passe um crivo e veja que tipo de maturidade tem suas relações. Avalie também as relações familiares, nas transferências. Olhar para tudo isso é o primeiro movimento que Câncer nos pedirá. Vênus oposta a Júpiter vai nos mostrar amar com devoção, revisar as relações, amar com mais liberdade, sem as amarras do passado.

Pacificar o passado

Cortar os laços e curar as dores do passado. Nosso passado virá à tona e é tempo de colocar isso em uma caixinha resolvida das nossas memórias, liberando nossa vida, nos permitindo viver coisas novas. Pacificar o passado, resolver dentro de nós mesmos. Somos responsáveis por tudo o que acontece comigo, 100%. O que acontece comigo em uma relação com o outro, 50% é culpa sua. Nas relações, via de regra, a responsabilidade é nossa. Aconteceu, tem algo.

Precisamos nos responsabilizar e assumir a maturidade emocional, para a caminhada de viver o amor pleno. Estamos em tempo de sofrimento, de cólera. É uma pandemia, um medo que já estava atuando em nós no final da Era de Peixes, em relações inconsistentes, com intimidades instantâneas. Como manter aquela intimidade? A grande questão é que os amores líquidos estavam atuantes porque estávamos muito pouco disponíveis para o amor. Pois estávamos imersos nas nossas infâncias, com marcas pessoais de sofrimentos no amor. Mulheres temendo o masculino e vice-versa. Temos registro de sofrimento que está reverberando no arquétipo, dificuldade entre mulheres de Vênus e homens de Marte.

Precisamos afinar isso. Melhorar, consultar nosso arcabouço, assumir os 50% das relações e entregar a outra metade da responsabilidade. Esse reconhecimento é importante para a relação. Olhar quando não amamos, não nos entregamos. Estão nos exigindo maturidade.

Medo é constatação do risco

O medo é uma resposta afetiva, é uma emoção, uma resposta porque nos faz querer preservar o que é caro, importante, para nós. O medo é uma constatação de risco que nos obriga a parar e reavaliar as prioridades na intenção de preservar o que é mais importante para nós. Voltamos para a mamãe porque achamos que precisamos compensar.

A boa notícia da semana é que estaremos aptos e abertos para receber amor. Como se estivéssemos sido flechados pela flecha do cupido. Vamos aprimorar, elaborar nossos processos, reconhecer o romantismo em nós, fiquemos mais conscientes, sendo gentis, fazendo uma brincadeira, um elogio, fala positiva, conta uma coisa boa sobre a pessoa, comece a elaborar isso sobre você também. Ache em você as coisas boas, algo que você goste, para incentivar o autoamor.

A outra boa notícia é que poderemos liberar espaço, as infinitas possibilidades. Enquanto resolvemos as tretas do passado internamente, liberamos espaço para o aqui agora, o novo amor, uma nova oportunidade de amar acontecer.

Lição de casa

A lição de casa são três nomes de relacionamentos que você viveu e não é só sobre duração, mas também profundidade e o quanto ainda reverbera em você. Faça a lista e desses três, vamos pegar três lições positivas alcançadas nesse relacionamento. E três conteúdos que vacilamos para não repetir. Isso para dar propósito e trazer a responsabilidade nos nossos 50%.

Precisamos liberar espaço. Vamos amar o próximo porque o anterior sabemos que não vai dar certo. Faça isso até o dia 15, coloque no papel, coloque em um banho com arruda, sal grosso, amora branca, turmalina negra. Espere o papel dissolver na água, dissolvendo isso no passado. Depois jogue o banho na natureza e o resto tome banho.

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Diante da pandemia da Covid-19 que tomou conta de todo o mundo nos últimos meses, nós da Agência descompli.ca resolvemos aproveitar essa oportunidade nos nossos canais para fazermos lives com nosso público. A ideia é estabelecer pontes, traçar caminhos de harmonia e diálogo com temas que não só dizem respeito à crise, empreendedorismo, pequenos negócios, mas também de como enfrentarmos esse momento de forma mais equilibrada, tanto financeiramente quanto física e psicologicamente.

Gostou do texto? Então, confira o bate-papo completo com a Iana Meireles, nos nossos canais (YouTube, Instagram, Twitter e Facebook). Compartilhe, espalhe essa mensagem! Quanto mais pessoas tiverem acesso, mais tranquila e bem informada será a quarentena de todos.

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